Conto participar nesta festa. Gostei muito de ter estado no dia 12, à noite, em Rio de Moinhos, mesmo que só por pouco tempo. Sobre esse bocadinho do dia 12, já deixei escrito, noutro lado, em que assinei com o meu "heterónimo" do Quilimanjaro, o seguinte: O que é igual em Rio de Moinhos, Lisboa e no Quilimanjaro é o prazer do convívio entre as pessoas e a alegria da festa e da celebração. A celebração das coisas feitas com esforço e com paixão. Quando o Zé Geadas convidou o aventureiro quilimanjárico que escreve este apontamento, ele, simpático rapazinho, mesmo que não tivesse a consciência da razão do convite que fazia, era para para o prazer da festa e da celebração que puxava o forasteiro de Lisboa. E ainda bem que o fez! Obrigado, Zé!
Correu tudo bem para o meu lado. Cheguei à Barragem a tempo de apreciar um local bonito com um pôr-do-sol magnífico. Deu para trocar duas ou três palavrinhas com o Zé, o mano João e o amigo Fernando, antes do espectáculo. E ficar a saber dos sucessos piscatórios do Zé, ali, na barragem, na véspera, com o avô, assim honrando a associação organizadora do espectáculo. O Zé tem vários públicos: entre outros, os que gostam de ver o "miúdo" cantar fado; os que gostam de ouvir na sua voz fados que ouviram já em vozes mais consagradas e tradicionais; os que gostam simplesmente do seu estilo e da sua voz; e os que gostam de o ouvir cantar "os fados mais bonitos... são os que ele canta com os versos da avó", como eu ouvi uma senhora dizer, ali bem perto de mim. Quase toda a gente ali na mesa a senhora estava concordou.
O Zé teve uma presença em palco notável. O "profissionalismo" (quer dizer, o respeito pelo espectáculo, pela audiência e pelos músicos), a boa-disposição, a cordialidade, o carinho e o humor estiveram na medida certa. Deliciosa foi a maneira como ele apadrinhou o mano João. E o momento alto da noite, pelo menos para mim, que nunca os tinha visto cantar juntos, foi quando cantaram um com o outro. Foi um momento em que "brincaram" um com o outro e deixaram as vozes soltarem-se e tornarem-se mais expressivas. Como dizia um psicólogo muito famoso, nada há de mais sério numa criança do que as suas brincadeiras. É nas brincadeiras que as crianças realizam melhor as suas capacidades. Obrigado, Zé, pela linda actuação! Parabéns! Parabéns também para o teu mano João! E para a Daniela, que esteve também muito bem. Dá-lhe um beijinho por mim. Em geral, foi um espectáculo muito agradável. Valeu bem a pena o regresso a Lisboa às horas (ou melhor, às desoras!) que foi.
OBG. PELA DIVULGAÇÃO!!
ResponderEliminarConto participar nesta festa.
ResponderEliminarGostei muito de ter estado no dia 12, à noite, em Rio de Moinhos, mesmo que só por pouco tempo. Sobre esse bocadinho do dia 12, já deixei escrito, noutro lado, em que assinei com o meu "heterónimo" do Quilimanjaro, o seguinte:
O que é igual em Rio de Moinhos, Lisboa e no Quilimanjaro é o prazer do convívio entre as pessoas e a alegria da festa e da celebração. A celebração das coisas feitas com esforço e com paixão. Quando o Zé Geadas convidou o aventureiro quilimanjárico que escreve este apontamento, ele, simpático rapazinho, mesmo que não tivesse a consciência da razão do convite que fazia, era para para o prazer da festa e da celebração que puxava o forasteiro de Lisboa. E ainda bem que o fez!
Obrigado, Zé!
Correu tudo bem para o meu lado. Cheguei à Barragem a tempo de apreciar um local bonito com um pôr-do-sol magnífico.
ResponderEliminarDeu para trocar duas ou três palavrinhas com o Zé, o mano João e o amigo Fernando, antes do espectáculo. E ficar a saber dos sucessos piscatórios do Zé, ali, na barragem, na véspera, com o avô, assim honrando a associação organizadora do espectáculo.
O Zé tem vários públicos: entre outros, os que gostam de ver o "miúdo" cantar fado; os que gostam de ouvir na sua voz fados que ouviram já em vozes mais consagradas e tradicionais; os que gostam simplesmente do seu estilo e da sua voz; e os que gostam de o ouvir cantar "os fados mais bonitos... são os que ele canta com os versos da avó", como eu ouvi uma senhora dizer, ali bem perto de mim. Quase toda a gente ali na mesa a senhora estava concordou.
O Zé teve uma presença em palco notável.
ResponderEliminarO "profissionalismo" (quer dizer, o respeito pelo espectáculo, pela audiência e pelos músicos), a boa-disposição, a cordialidade, o carinho e o humor estiveram na medida certa.
Deliciosa foi a maneira como ele apadrinhou o mano João. E o momento alto da noite, pelo menos para mim, que nunca os tinha visto cantar juntos, foi quando cantaram um com o outro. Foi um momento em que "brincaram" um com o outro e deixaram as vozes soltarem-se e tornarem-se mais expressivas.
Como dizia um psicólogo muito famoso, nada há de mais sério numa criança do que as suas brincadeiras. É nas brincadeiras que as crianças realizam melhor as suas capacidades.
Obrigado, Zé, pela linda actuação!
Parabéns!
Parabéns também para o teu mano João! E para a Daniela, que esteve também muito bem. Dá-lhe um beijinho por mim.
Em geral, foi um espectáculo muito agradável.
Valeu bem a pena o regresso a Lisboa às horas (ou melhor, às desoras!) que foi.
Pela tua actuação e desempenho que ajudou a que esta Festa que tivesse um enorme exito o NOSSO MUTO OBRIGADO.
ResponderEliminarAssoc. Caçadores e Pescadores de Rio de Moinhos