segunda-feira, 12 de abril de 2010











2 comentários:

  1. Zé, meu querido amigo,
    É bom quando experiências artísticas destas (e a missa, na forma como foi celebrada, foi seguramente também uma forma de arte) nos enchem a alma de prazer e ajudam a fazer crescer, aos pouquinhos, a nossa sabedoria sobre as pessoas, as razões que as juntas, que as fazem confraternizar e serem solidárias umas com as outras.
    Há pouco tempo, um dos meus jovens casou-se e, claro, convidou-me para o casamento. O pai da noiva é motar. Gravei na íntegra a chegada da noiva. À frente da mota com a noiva, veio, a anunciar a chegada da menina vestida de branco, um grupo de motares, que formaram duas alas,em cada um dos lados da rua, à porta da igreja. Depois chegou ela, a noiva, com o vestido virginal a esvoaçar, o ramo de flores bem preso na mão, trazida pelo pai. Foi muito bonito!
    Só que o padre da boda não era o teu amigo José Fernando. O da boda ficou furioso com a "salva" que os motares fizeram com os escapes das motas!... Perguntou se aquilo era coisa que se fizesse à porta da igreja. Como vês, nem todos ganham a mesma sabedoria com as mesmas coisas, com o mesmo género de pessoas.
    Parabéns pelo teu sucesso! Um grande abraço!

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  2. Zé, és muito fotogénico. Ficas muito bem e bastante natural nas fotografias, com a mesma naturalidade do teu talento para a música.

    As fotos estão giras.

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