Querido Zé, É engraçado falares do Manuel Correia... Ainda hoje guardo na memória (é uma memória deliciosa) a espontaneidade do abraço que deste ao Man'el quando o "tio" Gouxa anunciou o teu apuramento para a final do "Uma canção para ti". Ele também tinha ficado apurado, momentos antes. A espontaneidade do teu gesto foi reveladora da natureza pura e saudável dos teus afectos e da tua amizade pelos outros. E, pouco depois, eu ganhei um precioso amigo, não foi? Se eu pudesse estar no continente no Domingo de Páscoa, sei eu bem onde estaria!... A ver-te e a ouvir-te, naturalmente!... Ao vivo!... Tenho também memórias deliciosas da Páscoa no Alentejo. Ainda nos anos 70 (século passado) comecei em plena terra alentejana os meus campos de férias com jovens difíceis. Disseram-me que era um suicídio que fazia, levar os 13 (logo treze!...) piores alunos da escola em que trabalhava. Pois é... no fim, toda a gente invejou o gozo que foi para todos numa quinta maravilhosa, onde os "piquenos", todos os dias, até as vacas mungiam... e eu deliciava-me com os queijinhos acabados de fazer!... Votos de grande espectáculo para todos, Zé!
Uh-au!... Que surpresa!... Que satisfação!... Hoje, aqui na Horta, o dia está super-cinzentão. A gente chega aqui e apanha esta expressão magnífica, a ambiência larga e amena da terra alentejana... É... assim a gente é feliz! Um grande abraço, Zé!
Querido Zé,
ResponderEliminarÉ engraçado falares do Manuel Correia... Ainda hoje guardo na memória (é uma memória deliciosa) a espontaneidade do abraço que deste ao Man'el quando o "tio" Gouxa anunciou o teu apuramento para a final do "Uma canção para ti". Ele também tinha ficado apurado, momentos antes. A espontaneidade do teu gesto foi reveladora da natureza pura e saudável dos teus afectos e da tua amizade pelos outros. E, pouco depois, eu ganhei um precioso amigo, não foi? Se eu pudesse estar no continente no Domingo de Páscoa, sei eu bem onde estaria!... A ver-te e a ouvir-te, naturalmente!... Ao vivo!...
Tenho também memórias deliciosas da Páscoa no Alentejo. Ainda nos anos 70 (século passado) comecei em plena terra alentejana os meus campos de férias com jovens difíceis. Disseram-me que era um suicídio que fazia, levar os 13 (logo treze!...) piores alunos da escola em que trabalhava. Pois é... no fim, toda a gente invejou o gozo que foi para todos numa quinta maravilhosa, onde os "piquenos", todos os dias, até as vacas mungiam... e eu deliciava-me com os queijinhos acabados de fazer!...
Votos de grande espectáculo para todos, Zé!
Uh-au!...
ResponderEliminarQue surpresa!... Que satisfação!...
Hoje, aqui na Horta, o dia está super-cinzentão.
A gente chega aqui e apanha esta expressão magnífica, a ambiência larga e amena da terra alentejana...
É... assim a gente é feliz!
Um grande abraço, Zé!