Olá, Zé! Sabes uma coisa?... (Se calhar, nos últimos dias, até sentiste as orelhas a arder... se sentiste, a culpa foi minha.) Desde quarta-feira que não tenho feito outra coisa senão dar aulas de apresentação a turmas do 10.º, 11.º e 12.º anos (7, ao todo). A primeira aula é sempre uma aula em que procuro motivar os alunos para estudarem e para gostarem da disciplina de Psicologia. E este ano tive-te a ti e a muitos destes teus amigos nestas aulas de apresentação! Tu, evidentemente, tiveste um lugar de especial destaque. E já me ajudaste muito a motivar os meus alunos para o estudo do fascinante comportamnento humano, podes crer! Eles já ficaram a saber que vais voltar às aulas e bem gostariam que pudesses vir em carne e osso, para conversarem contigo "ao vivo"! Pois bem, meu amigo, agora, num pequeno intervalo entre duas tarefas muito exigentes, te envio um poema, que dedico a ti e a esses teus amigos que contigo vão cantar em Mourão. A autoria do poema é atribuída a Albert Einstein, um senhor também muito inteligente (na tua idade, ele era muito menos brilhante do que tu és), Não importa por agora a autoria. O que importa é o assunto, que é o que me vem à cabeça quando me lembro de ti ao pé dos teus amigos. Na verdade, o que melhor poderás viver com eles e guardares deles destes encontros corais é mesmo a amizade. Um grande abraço, querido Zé!
POEMA À AMIZADE Pode ser que um dia deixemos de nos falar... Mas, enquanto houver amizade, Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe... Mas, se a amizade permanecer, Um de outro se há-de lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos... Mas, se formos amigos de verdade, A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos... Mas, se ainda sobrar amizade, Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe... Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, Cada vez de forma diferente. Sendo único e inesquecível cada momento Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a sua vida: Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Olá, Zé!
ResponderEliminarSabes uma coisa?...
(Se calhar, nos últimos dias, até sentiste as orelhas a arder... se sentiste, a culpa foi minha.)
Desde quarta-feira que não tenho feito outra coisa senão dar aulas de apresentação a turmas do 10.º, 11.º e 12.º anos (7, ao todo).
A primeira aula é sempre uma aula em que procuro motivar os alunos para estudarem e para gostarem da disciplina de Psicologia.
E este ano tive-te a ti e a muitos destes teus amigos nestas aulas de apresentação! Tu, evidentemente, tiveste um lugar de especial destaque. E já me ajudaste muito a motivar os meus alunos para o estudo do fascinante comportamnento humano, podes crer!
Eles já ficaram a saber que vais voltar às aulas e bem gostariam que pudesses vir em carne e osso, para conversarem contigo "ao vivo"!
Pois bem, meu amigo, agora, num pequeno intervalo entre duas tarefas muito exigentes, te envio um poema, que dedico a ti e a esses teus amigos que contigo vão cantar em Mourão.
A autoria do poema é atribuída a Albert Einstein, um senhor também muito inteligente (na tua idade, ele era muito menos brilhante do que tu és), Não importa por agora a autoria. O que importa é o assunto, que é o que me vem à cabeça quando me lembro de ti ao pé dos teus amigos. Na verdade, o que melhor poderás viver com eles e guardares deles destes encontros corais é mesmo a amizade.
Um grande abraço, querido Zé!
POEMA À AMIZADE
Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Albert Einstein