Caro Zé, Não vou ouvir-te a Santo André, vou cantar os parabéns a um amigo que faz... bué anos!... Espero que corra tudo bem contigo. Só que, depois do recado que me pediram hoje para te dar, não posso deixar de recitar-te umas quadras da poetisa Sophia, tiradas de um poema grande que ela escreveu sobre os Açores: (...) É terra lavrada Por navegadores E os que no mar pescam São agricultores
Por isso há nos homens Aprumo de proa E não sei que sonho Em cada pessoa (...)
Imagino, entretanto, que o nosso amigo açoriano fosse hoje capaz de cantar, cheio de brilhosinho nos olhos, a aconchegar outra vez a sua lancha na praia de Porto Pim, prontinha à tua espera, a tradicional quadra açoriana:
Não digais que o meu navio Não tem amarras de oiro É o melhor galeão Que vem ao ancoradoiro.
Por mim, certifico que é verdade! Um abraço muito amigo!
Caro Zé,
ResponderEliminarNão vou ouvir-te a Santo André, vou cantar os parabéns a um amigo que faz... bué anos!...
Espero que corra tudo bem contigo.
Só que, depois do recado que me pediram hoje para te dar, não posso deixar de recitar-te umas quadras da poetisa Sophia, tiradas de um poema grande que ela escreveu sobre os Açores:
(...)
É terra lavrada
Por navegadores
E os que no mar pescam
São agricultores
Por isso há nos homens
Aprumo de proa
E não sei que sonho
Em cada pessoa
(...)
Imagino, entretanto, que o nosso amigo açoriano fosse hoje capaz de cantar, cheio de brilhosinho nos olhos, a aconchegar outra vez a sua lancha na praia de Porto Pim, prontinha à tua espera, a tradicional quadra açoriana:
Não digais que o meu navio
Não tem amarras de oiro
É o melhor galeão
Que vem ao ancoradoiro.
Por mim, certifico que é verdade!
Um abraço muito amigo!